O Caso Roswell

| quinta-feira, 11 de novembro de 2010 | |

Não há dúvidas que o incidente em Roswell é um dos casos sobre OVNI's mais famosos do mundo. Aconteceu em Julho de 1947, quando uma tempestade de trovões acontecia sobre o deserto próximo de Corona, Novo México (EUA).

William Mack Brazel, gerente de um rancho, escutou um barulho muito alto no meio da noite. Não parecia soar como um trovão, então no dia seguinte ele percorreu seu rancho para ver se os raios haviam feito algum estrago e para checar suas ovelhas. O que ele encontrou foi uma profunda “fenda” na terra, como se algo grande tivesse caído e se arrastado por mais de 1200 metros, espalhando pelo local destroços muito estranhos.

Um vizinho se juntou a Brazel no local e, juntos, levaram amostras dos fragmentos. Isso incluía um material coberto por símbolos estranhos. Eles logo perceberam que esse estranho material não queimava. Os destroços eram também feitos de um material leve mas muito resistente, que quando dobrado ou amassado voltava a sua forma original e se recusava a ser cortado.

Quatro dias após sua descoberta, Brazel, recolheu os fragmentos e levou-os à cidade mais próxima, Roswell, e entregou-os ao xerife. Algumas semanas antes do acidente, diversos moradores do local haviam reportado estranhos “objetos” zigue-zagueando pelos céus do Novo México. O xerife optou por notificar a Base da Força Aérea de Roswell.


Um oficial da inteligência, Major Jesse Marcel, foi enviado para investigar o local, e encheu seu carro com os destroços, levando-os para a base militar de Wright Field, em Ohio, onde se armazenavam os equipamentos inimigos capturados. Ao chegar a base com os destroços, foi feito um anúncio para a imprensa pelo oficial de relações públicas tenente Walter Haut, o qual dizia:
 “Os rumores sobre discos voadores se transformaram em realidade ontem quando o oficial da inteligência do 509° Grupo Bombardeiro do Oitavo Quartel da Força Aérea – Campo Aéreo Roswell – teve sorte suficiente para ter em suas mãos um disco, através da cooperação de um dos rancheiro locais e do escritório do xerife.
O objeto voador pousou em um rancho próximo a Roswell na semana passada.”


Mas não demorou muito e a história foi retratada pela mesma fonte oficial (o tenente Walter Haut) como um engano embaraçoso. "Tudo não passava de um engano" disse ele. O local do acidente foi selado e Brazel, o rancheiro, foi mantido sob prisão domiciliar durante uma semana. Lhe foi comunicado para não comentar com ninguém sobre o que ele viu.

Para acalmar a especulação da imprensa, não só a americana mas também a mundial, um pronunciamento oficial anunciou que os destroços nada mais eram que um balão meteorológico, e fora enviado para o Oitavo Quartel da Força Aérea, em Fort Worth, no Texas, onde foi exposto para os fotógrafos.

Nesse momento, realmente pareciam destroços de um balão meteorológico. O que ninguém perguntou, foi como foi possível a oficiais militares experientes ter confundido fragmentos delgados de alumínio e pedaços de madeira com restos de um OVNI, nem se pensou em perguntar como um balão poderia ter produzido a enorme quantidade de detritos que foram encontrados espalhados pelo local.

Tudo permaneceu quieto, mas 30 anos depois o oficial da inteligência, Major Jesse Marcel (aquele que havia recolhido os destroços do acidente e colocado em seu carro) se aposentou da Força Aérea Americana e procurado pelo  físico nuclear Stanton Friedman para uma entrevista, revelou para o mundo todo o que sabia.

Marcel dizia estar convencido que os destroços exibidos em Fort Worth não eram os destroços que ele havia recolhido. As fotos que tirara para a a entrevista coletiva no dia seguinte, com os fragmentos do balão, foram feitas contra a vontade dele, por ordens de oficiais superiores. Roswell era na época a base para a unidade da bomba atômica americana, e Jesse Marcel era o oficial de informações. Ele sabia que os destroços com que lidara não eram os de um balão. Na verdade, não se pareciam com nada que tivesse visto antes.

   “A quantidade de material no local era absolutamente maior que qualquer balão pudesse produzir, e o material espalhara-se por uma superfície de mais de 1200 metros, indicando que o objeto teria explodido antes de atingir o chão, enquanto se deslocava em alta velocidade. “Ficou bem óbvio para mim”, explicou ele, “estava acostumado com atividades aéreas, não se tratava de um balão meteorológico nem de um avião ou míssil.”


Os corpos dos Alienígenas

A 240 quilômetros de Roswell, o engenheiro Grady Barnett, reportou a descoberta de um OVNI completo mas avariado, contendo os corpos sem vida da tripulação. Em sua descrição, os seres recolhidos não eram como humanos. Suas cabeças eram redondas, seus olhos pequenos e não tinham pelos. Os olhos eram estranhamente espaçados. Eram muito pequenos para os nossos padrões, e suas cabeças maiores em proporção aos seus corpos do que as nossas. Suas roupas pareciam ser de uma peça e de cor cinza.

Algumas testemunhas afirmam que pelo menos um alien foi recuperado vivo. Houve o testemunho de uma enfermeira que viu vários pequenos corpos; um piloto voou sobre alguns pequenos engradados os quais segundo fora informado, continham os corpos dos aliens que seriam enviados para a Base Aérea de Wright Patterson; e um coveiro local, Glenn Dennis, funcionário da casa funerária Ballard Funeral Home que prestava serviços fúnebres para a base militar, afirma que em julho de 1947 ele fora procurado pelos militares e lhe foram encomendados vários de seus menores caixões.

Ao longo do tempo muitas das testemunhas chave do caso Roswell tiveram mortes misteriosas.Seria os militares fazendo uma "queima de arquivo"? No que parece os governos do mundo todo estão unidos para deixar a população em geral no escuro.

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